Dia das mães regado ao amor de Deus
"Acaso, pode uma mulher esquecer-se do filho que ainda mama, de sorte que não se compadeça do filho do seu ventre? Mas ainda que esta viesse a se esquecer dele, eu, todavia, não me esquecerei de ti. Eis que nas palmas das minhas mãos te gravei, os teus muros estão continuamente perante mim."Isaías 49:15-16
Maio chegou, e com ele o Dia das Mães. Uma data tão especial, mas que tem tido o seu foco voltados para os apelos capitalistas, adotando mais um caráter comercial. Gostaria que você, querido leitor(a), parasse para refletir um pouco comigo sobre o real significado desta data.
Como cristãos, sabemos que todos os dias devemos amor e respeito àquela que nos gerou em seu ventre, desta maneira cumpriremos um dos mandamentos que o Senhor nos deixou, isto é, honrar nossos pais. Ainda assim, é quase impossível não ser envolvido por essa atmosfera, desejar estar próximo a sua mãe, abraça-la, se possível entregar-lhe um presente, fazendo assim um dia regado a gratidão... quando estamos com elas por perto nos sentimos seguros, amados, cuidados, protegidos, realizados, completos.
Como cristãos, sabemos que todos os dias devemos amor e respeito àquela que nos gerou em seu ventre, desta maneira cumpriremos um dos mandamentos que o Senhor nos deixou, isto é, honrar nossos pais. Ainda assim, é quase impossível não ser envolvido por essa atmosfera, desejar estar próximo a sua mãe, abraça-la, se possível entregar-lhe um presente, fazendo assim um dia regado a gratidão... quando estamos com elas por perto nos sentimos seguros, amados, cuidados, protegidos, realizados, completos.
Alguns neste dia serão só saudades, não poderão desfrutar dessa alegria... talvez pela mãe morar há uma distância que inviabilize o encontro, ou por ela já ter partido. Porém a maior tristeza para um filho é quando mesmo estando viva, não consegue transmitir amor, acolhimento, valorização, cuidado... quando aquela que deveria dedicar todo o seu amor, parece esquecer de você, te deixando a sensação de desamparo e abandono. Esta semana enquanto era homenageada por meu filho, encantada com seus olhinhos brilhando de alegria, fitos em minha direção, presenciei o choro de outros coleguinhas que a mãe não estava ali. Confesso que tentei abraçar, consolar, justificar de alguma maneira aquela ausência, mas nada adiantava, o choro não cessava, ninguém ali presente preencheria aquele lugar...
Assim é a sua dependência do Criador, como uma criança necessitamos da presença d'Ele conosco, para nos ensinar o caminho por onde devemos andar. Nada, nem ninguém, pode preencher o vazio que temos na alma, somente este amor de Cristo que nos constrange. Tome este conselho de amiga: sempre que pensar que Deus te abandonou, pergunte à si mesma se não foi você que o esqueceu. O amor de Deus é incomparável, mas, em termos humanos, o que temos de mais próximo a ele é o amor de mãe, esse amor sacrificial, que se doa, que renuncia.
A minha mensagem hoje é para você que, por algum motivo, não tem o privilégio de desfrutar desse amor, sentindo-se sozinha (o). Que o amor de Deus possa te envolver neste momento, saiba que mesmo sendo pecador, sem merecer, Ele se importa com você, Ele não te esqueceu, não te desamparou. Você pode hoje, agora mesmo, usufruir de seu amor, aprender com Ele, e repousar em um lugar seguro, sendo Deus a sua habitação. Aqui neste mundo pode haver esquecimento, abandono, mas se entregarmos a nossa vida a Cristo, e dedicarmos a Ele nosso melhor, vivendo para agradar-lhe, JAMAIS seremos por Ele desprezados.
Depois desta leitura, sugiro que você medite nesta canção, "Tu és Soberano", versão acústica de Paulo César Baruk. Reflita em sua letra e ore a Deus.
No amor e na graça de Jesus,
Mis. Débora Rocha, sua amiga.
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